Greve na <em>Petroquímica</em>
Os trabalhadores do complexo petroquímico de Sines vão estar em greve nos dias 13 e 17, em defesa do Acordo de Empresa, cuja caducidade a administração da Repsol quer provocar, anunciou a Fequimetal/CGTP-IN. São igualmente reclamados aumentos salariais mínimos de 80 euros, a actualização do subsídio de turnos e a retirada das propostas da empresa, visando congelar os salários de alguns escalões profissionais.
Desde que comprou a Petroquímica, em 2004, a Repsol «tem desenvolvido uma política de confronto permanente», acusa a federação, lembrando que esses «comportamentos inaceitáveis» já levaram à realização de greves em 2005.
Actualmente, a Petroquímica tem 450 trabalhadores, aos quais se somam «mais de uma centena» de funcionários das empresas MASA e Intertek, também espanholas, nas actividades de manutenção fabril e laboratório, refere a Fequimetal.
Em 2005, a Petroquímica teve lucros de 25 milhões de euros, «devido a um acréscimo significativo da produtividade», reclamando a federação intersindical da metalurgia e da química que os trabalhadores devem participar na «distribuição dos resultados por eles produzidos».
Desde que comprou a Petroquímica, em 2004, a Repsol «tem desenvolvido uma política de confronto permanente», acusa a federação, lembrando que esses «comportamentos inaceitáveis» já levaram à realização de greves em 2005.
Actualmente, a Petroquímica tem 450 trabalhadores, aos quais se somam «mais de uma centena» de funcionários das empresas MASA e Intertek, também espanholas, nas actividades de manutenção fabril e laboratório, refere a Fequimetal.
Em 2005, a Petroquímica teve lucros de 25 milhões de euros, «devido a um acréscimo significativo da produtividade», reclamando a federação intersindical da metalurgia e da química que os trabalhadores devem participar na «distribuição dos resultados por eles produzidos».